Você está pagando para trabalhar? Entenda onde o dinheiro da sua empresa está sumindo

Por jean

4 min. de leitura

27/10/2025

É comum ouvir empresários dizendo que estão “pagando para trabalhar”.

Isso acontece quando, apesar do faturamento mensal, a conta nunca fecha: o lucro parece sempre escapar por entre os dedos e o empreendedor termina o mês com mais dívidas do que saldo positivo.

Esse cenário pode indicar que há falhas na gestão financeira que, muitas vezes, passam despercebidas.

Neste artigo, vamos analisar os principais motivos que levam empresários a trabalhar no prejuízo e explicar como reverter essa situação antes que o negócio entre em colapso.

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Pagando para trabalhar? 6 hipóteses para o prejuízo

A seguir, apresentamos 6 hipóteses que podem explicar a razão do prejuízo na sua empresa.

1. O problema pode estar na formação de preço

Um dos erros mais frequentes é precificar produtos ou serviços de maneira equivocada.

Muitos empreendedores se baseiam apenas no preço da concorrência ou simplesmente colocam o preço que “acham” que a mercadoria vale, sem considerar todos os custos envolvidos na operação.

Se o valor cobrado não cobre os custos diretos, os encargos e os impostos, a empresa já começa perdendo.

Para evitar esse erro, é essencial calcular o ponto de equilíbrio e entender a margem de contribuição de cada item vendido.

Ferramentas como o dashboard contábil ajudam a visualizar essas métricas de forma contínua com clareza, identificando se os preços atuais são sustentáveis ou precisam de ajustes estratégicos.

2. Desorganização financeira e falta de controle de caixa

Muitas empresas operam sem um controle de caixa efetivo. 

Entradas e saídas são registradas de forma incompleta ou nem sequer registradas.

Sem um fluxo de caixa estruturado, o empreendedor não sabe exatamente quanto tem disponível, quais contas vencerão nos próximos dias ou se o faturamento será suficiente para cobrir os compromissos.

Além disso, misturar finanças pessoais com as da empresa é outro erro grave que gera confusão, dificulta o planejamento e traz riscos fiscais.

O ideal é manter uma conta bancária exclusivamente empresarial e utilizar sistemas integrados para acompanhar os saldos em tempo real.

3. Despesas invisíveis que corroem o lucro

Certas despesas recorrentes parecem pequenas individualmente, mas somadas representam uma parcela significativa do faturamento.

É o caso de tarifas bancárias desnecessárias, assinaturas de softwares pouco utilizados, energia elétrica mal administrada, transporte, entre outros.

Uma auditoria de despesas periódica permite identificar essas “sangrias ocultas” e renegociar contratos, trocar fornecedores ou cortar serviços ineficientes.

Negligenciar esses custos pode significar, literalmente, estar pagando para trabalhar.

4. Tributação inadequada

Outro fator crítico é a escolha incorreta do regime tributário.

Embora tenha muitos benefícios para os pequenos negócios, mesmo o Simples Nacional pode não ser a escolha mais vantajosa, dependendo do faturamento e da atividade.

Empresas que não reavaliam periodicamente sua tributação costumam pagar impostos acima do necessário.

Além disso, muitas não aproveitam benefícios fiscais disponíveis, como incentivos regionais, enquadramentos corretos de CNAE ou deduções permitidas por lei.

Um bom planejamento tributário, feito com o apoio de uma contabilidade especializada, reduz custos e aumenta a margem de lucro de forma legítima.

5. Falta de acompanhamento contábil estratégico

A contabilidade não deve ser usada apenas para cumprir obrigações com o Fisco.

Ela é uma ferramenta de gestão poderosa, que permite analisar indicadores como lucro líquido, margem de lucro, endividamento e retorno sobre investimento.

Com relatórios claros e atualizados, é possível tomar decisões melhores, identificar gargalos e planejar o crescimento com segurança.

Empresas que usam a contabilidade como guia financeiro têm maior controle, evitam prejuízos e conseguem sustentar sua operação mesmo em períodos de baixa.

6. Vendas que não geram lucro

Vender muito nem sempre significa lucrar mais.

Quando há excessos de descontos, prazos longos para recebimento ou altos índices de inadimplência, as vendas podem causar prejuízo.

Monitorar indicadores como ticket médio, inadimplência, margem de contribuição e giro de estoque ajuda a perceber se as vendas estão saudáveis ou se precisam ser reestruturadas.

Não se trata apenas de vender mais, mas de vender com estratégia e sustentabilidade financeira.

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