Ao planejar a abertura de um novo CNPJ, um dos aspectos mais relevantes é o princípio da viabilidade da empresa.
Esse conceito, embora não esteja expresso em legislação específica, é amplamente utilizado na análise econômico-financeira e na gestão estratégica de negócios.
Ele funciona como um critério básico para avaliar se uma ideia de empresa tem condições reais de existir, se manter e prosperar no mercado.
Neste artigo, explicamos o que significa o princípio da viabilidade da empresa, quais fatores devem ser considerados nessa análise e como aplicar o conceito de forma prática.
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O que é o princípio da viabilidade da empresa?
O princípio da viabilidade da empresa parte da ideia de que um negócio deve ser criado apenas quando demonstra capacidade concreta de operar de forma sustentável e gerar resultados positivos.
Ou seja, não se trata apenas de ter uma boa ideia ou um produto inovador, mas de comprovar que aquele empreendimento é financeiramente viável, atende a uma demanda real de mercado e tem condições de se manter a longo prazo.
Esse princípio serve tanto para a tomada de decisão na fase de abertura de uma empresa quanto para momentos de expansão, reformulação ou mesmo encerramento.
No direito empresarial e na prática contábil, a viabilidade está diretamente ligada ao princípio da continuidade, que pressupõe que a empresa tem condições de operar indefinidamente.
Qual a importância do princípio da viabilidade para os empreendedores?
Empreender envolve riscos. E o princípio da viabilidade ajuda a minimizar esses riscos ao oferecer uma base objetiva para a tomada de decisões.
Ao avaliar a viabilidade de um negócio, o empreendedor evita investimentos mal direcionados, identifica barreiras antes de se comprometer e aumenta suas chances de sucesso.
Além disso, o princípio da viabilidade oferece parâmetros concretos para projetar cenários, testar hipóteses e calcular o retorno esperado.
Com base nessas informações, o empreendedor consegue priorizar iniciativas, ajustar o plano de negócios e decidir se vale avançar, pausar ou mesmo abandonar uma ideia antes que o prejuízo apareça.
Quais aspectos compõem a análise de viabilidade?
A análise de viabilidade deve considerar pelo menos três dimensões principais.
São elas:
1. Viabilidade mercadológica
Avalia se existe demanda real pelo produto ou serviço que a empresa pretende oferecer.
Inclui a análise de concorrentes, comportamento do consumidor, tamanho do mercado, barreiras de entrada e tendências do setor.
2. Viabilidade técnica
Refere-se à capacidade de produzir e entregar o que foi proposto.
Leva em conta estrutura física, tecnologias, processos produtivos, fornecedores e disponibilidade de recursos humanos qualificados.
3. Viabilidade econômico-financeira
Trata-se da capacidade do empreendimento gerar lucro e sustentar suas operações ao longo do tempo.
Inclui projeções de receitas, custos, investimentos iniciais, ponto de equilíbrio, retorno do capital e fluxo de caixa.
Como aplicar o princípio da viabilidade da empresa na prática?
Na prática, a aplicação do princípio da viabilidade começa antes mesmo da abertura do CNPJ.
O primeiro passo é montar um plano de negócios estruturado, com dados reais de mercado e projeções financeiras fundamentadas.
Com base nesse plano, é possível simular cenários, identificar riscos e tomar decisões mais informadas sobre estrutura, localização, precificação e estratégias de marketing.
Ferramentas como a análise SWOT, matriz BCG e modelo Canvas ajudam a estruturar essas informações.
Se a empresa já estiver em funcionamento, é possível aplicar o princípio da viabilidade para avaliar novos produtos, filiais, parcerias ou para redefinir o posicionamento da marca.
A contabilidade exerce papel fundamental na avaliação da viabilidade de uma empresa.
Por meio de demonstrativos como DRE, balanço patrimonial e fluxo de caixa, o empreendedor consegue mensurar resultados e monitorar a saúde financeira.
Quais são os sinais de que uma empresa é inviável?
Negócios inviáveis costumam apresentar sinais claros, como:
- Baixa ou inexistente demanda pelos produtos ou serviços
- Margens de lucro muito apertadas ou prejuízos recorrentes
- Endividamento crescente e sem controle
- Alta rotatividade de clientes e dificuldade de retenção
- Custos operacionais superiores às receitas por períodos prolongados.
Identificar esses sinais precocemente permite reestruturar ou mesmo pivotar o modelo de negócio, antes que a situação se torne insustentável.
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